Conheça os usuários Noana e saiba se você também deve ser um

Com o passar da idade, vamos adquirindo mais experiência e sabedoria. Mas além das qualidades, podem surgir algumas preocupações, como quedas e emergências de saúde. A cuidadora digital Noana foi pensada justamente por esse motivo: potencializar a autonomia com segurança na longevidade.

Com o objetivo de ajudar a descobrir se esse dispositivo tecnológico é para você ou para algum de seus familiares, reunimos aqui alguns perfis de usuários Noana para você conhecer!

Fique com a gente.

Patologias limitantes

Para quem desenvolve uma doença autoimune, por exemplo, alguns cuidados a mais são necessários. Esse é o caso da A., que é empresária e toca seu próprio negócio. Porém, não se sente bem fisicamente para estar presente na empresa todos os dias. Mora com o marido e a filha, mas como cada um tem sua rotina e não pode acompanhá-la nos dias em que fica em casa, A. decidiu utilizar o botão de emergência da Noana, para acionar caso necessite de ajuda e, principalmente, para tranquilizar seus familiares.

O dispositivo facilitou muito o dia a dia da A., que apesar de ser pouco tecnológica, achou sua utilização muito prática. Além disso, o marido e a filha ficam mais despreocupados sabendo que se algo acontecer, receberão imediatamente um alerta no celular.

Saiba mais sobre o botão aqui. (https://noana.com.br/botao-de-emergencia-para-idosos-conheca-essa-funcionalidade/)

60+

J. tem 65 anos e mora em uma casa com andares interligados por escadas. Possui uma rotina tranquila e atua como conselheiro na empresa que fundou. Apesar de cuidar da saúde diariamente, frequentando a academia, J. já sofreu uma queda na escada de casa e ele e os familiares ficaram preocupados com a possibilidade de o acidente ocorrer novamente, especialmente se estiver sozinho.

Por ser atento à tecnologia, foi logo buscar uma solução prática para seu problema e encontrou o botão de emergência da Noana, que ele poderá utilizar como uma forma de obter assistência de prontidão, caso necessite de algum auxílio.

70+

M. começou a ficar preocupada com a questão de viver sozinha aos 73 anos. Ela mora na praia e a família na cidade, o que dificulta seu atendimento em casos de emergência. Por isso, começou a perguntar para a neta sobre smartwatches. Mesmo utilizando muito o celular, tem certa dificuldade com dispositivos novos, e a neta achou que seria melhor algo mais prático, que simplesmente apertasse um botão e já chamasse alguém. E não é que a tecnologia já existia?

“Os testes estão indo bem. Ela deixa ao lado da cama. Tem vários amigos dela que ficaram interessados porque todos moram sozinhos e a família não mora na mesma cidade. E como eles também têm um pouco de dificuldade com tecnologia, se interessaram pelo uso ser mais simples”, relata a neta de M.

80+

H. é engenheiro aposentado e sofreu um AVC há cinco anos. Ele vem se recuperando das sequelas, com o acompanhamento de cuidadores que o acompanham dentro de sua própria casa durante o dia, pois ele faz questão de não ter ninguém em casa durante a noite. Possui uma rotina constante de acompanhamento médico e fisioterapêutico, para que possa recuperar 100% dos movimentos do corpo. Movimenta-se com a ajuda de andadores e toma medicações controladas para pressão alta e problemas cardíacos.

Sua família mais próxima são os seus dois irmãos, também longevos, mas cada um tem suas famílias e atividades. Um deles até mora próximo, mas o outro em uma cidade distante. Depois do incidente, os irmãos ajudaram H. a adaptar sua casa para que ele pudesse continuar morando sozinho, como fez a vida toda. Além disso, entendendo que liberdade e autonomia são muito importantes para H., eles encontraram uma forma de deixar todos mais tranquilos em caso de urgência: o botão de emergência da Noana.

Familiares e cuidadores

“Alguns anos atrás, minha vó caiu da escada e quebrou o braço. Instalamos uma estrutura de corrimão. Depois, caiu novamente. Após esse episódio, a escada foi inutilizada. Por último, antes de dormir, caiu em frente a porta do banheiro e não conseguiu se levantar durante a noite toda. Um dos filhos só foi encontrá-la no outro dia pela manhã”.

Esse é o verdadeiro pesadelo para quem tem familiares que moram sozinhos, como é o caso de F. Ele conta que os acontecimentos relatados foram o gatilho para que ele e a família fossem atrás de uma solução. “E foi aí que encontramos a Noana. Achamos o serviço excelente. Traz uma sensação de segurança a mais para os familiares. Ficamos mais tranquilos em saber que se ocorrer algum incidente novamente, teremos condições de providenciar assistência imediata”.

Agora, a vó de F. é acompanhada pela cuidadora digital Noana 24 horas por dia, 7 dias da semana.

Você se identificou com algum dos perfis que citamos neste conteúdo? Ou vê um familiar seu retratado nessas histórias?

Então saiba mais sobre a cuidadora digital Noana clicando aqui. (https://noana.com.br/conheca-noana-a-sua-cuidadora-digital/)

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